A situação do mercado de trabalho mundial não está tranquila em meio à crise do coronavírus. No entanto, apesar das incertezas, o momento pode servir para construir uma boa rede de contatos e mantê-la até depois da crise passar.
O desemprego foi o principal motivo para os brasileiros atrasarem o pagamento de suas contas entre janeiro e abril. A informação é de um levantamento da Recovery, empresa de gestão e administração de créditos em atraso, que ouviu 2.451 consumidores.
De acordo com a pesquisa, a proporção de pessoas que creditavam a falta de vagas ou a perda de um emprego pela inadimplência saltou de 4% para 26% até o final do ano passado.
Diante desse cenário, muitas pessoas buscam se recolocar no
mercado temendo a desvalorização ou até mesmo a perda do emprego.
Falta de controle sobre finanças pessoais
A falta de controle sobre as próprias finanças aparece em segundo lugar na pesquisa entre as razões da inadimplência, com 23% de respostas.
Logo, podemos afirmar que o desemprego e a falta de controle financeiro são questões que muitas pessoas têm enfrentado, principalmente por conta da pandemia, e que impactam diretamente no endividamento e no descumprimento das negociações das dívidas.
Atrasos nos pagamentos
E as pessoas que têm um emprego? Por que também estão endividadas? A questão é simples! Em função do momento delicado da economia, tem sido frequentes os atrasos nos pagamentos de salários.
Mesmo com a economia começando a mostrar um processo de recuperação, o brasileiro ainda não sente no bolso os efeitos práticos desse processo de melhora gradual.
Desemprego elevado, diminuição de renda e falta de controle financeiro
Além do desemprego elevado, outros motivos levam os brasileiros à situação de inadimplência: diminuição de renda, falta de controle financeiro e o empréstimo de nome a terceiros.
Quando você consegue estabelecer suas maiores prioridades, é mais fácil não fazer dívidas e economizar para alcançar os tão sonhados objetivos estipulados em seu planejamento.
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